Páginas

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Teto desabrigado

Memorial apegado a lembranças já que o atual é imerso em algo que não vale a pena citar, o erro inicial talvez tenha sido meu idealizei sozinho um par de três que era perfeito, e com esse termo eu sempre quebro a cara, a razão de sentir algo tão especifico, é que o meu espirito aventureiro fala mais alto que o meu halibi pesquisador e nessa disputa só quem permuta é o pobre do coração que reluta contra a fuga, mas foge pra não diminuir e apertar como está fazendo, e nessas horas só resta escrever pois não há nada pra ver com esses meus olhos falhos. Falta o valer a pena, falta o fazer por onde, como e porque, porque pra ser só por estar é melhor fingir que não doí, e por dentro remoi, a ideia remota do controle perdido, debaixo do teto dos desabrigado em momentos esses que até as lagrimas o céus já roubaram pra fazer chover, o que quero ver é se do outro lado existe alguém, porque aqui tá ficando sem graça e o sorriso é riso tolo que não mais ilumina, volta logo menina, independente de pra onde seja, seja e deixe ser feliz.

Nenhum comentário: