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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Da asa, pena!

De folga pequena, a história da pena que caiu da asa! Isso não impedi de voar, mas a pena é muito só, ela só colabora, ora pra que a asa não a despreze, porque de pena em pena , a ave perde o voo. e a pena pode ser achada, e até valorizada por um escritor mal resolvido, mas da asa, tenho dó, não tenho pena, porque não lhe restou nenhuma para apenar o pesar, uma apenas que lhe valesse voar!

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Eu quero um novo título, sem sabor de velho amor, sem ardor de te olhar em outra face, sem comedir e sem disfarce, quero ser o que ela queria, quero estar entregue a beira, de poder com ela ser feliz, esquecer do bel marcado, esquecer do marmelado, do que foi bom atordoado, e passar para o meu encaixe, a segurança de que estou junto, como não esteve, como não estive, como se tivesse mudado pra ser melhor, e nunca deixar de ser o mesmo, como de frente para o espelho você também apareça, que essa reza nunca perca, a força de te esquecer, de você ,amor, cansei! vi, vim, e perdi, perdi para ganhar, para não mais me alugar,a um inquilino inconsistente para que dar valor o a gente, é necessário ser só eu, aliás o titulo que quero é meu, e pra mim basta ser bom, que vai ser de fino tom, a sutileza que sair! Para de ser tão parada, para de tão me cansar, vamos sentar num bar e se esquecer do velho eu, até o eu ser você, e senti na pele o que passei, sentir que nada me atinge porque você é imbatível, me apresenta alguém pra amar, e vamos para com essa ladainha, que juízo de galinha, esse meu te escrever um texto pra provar que não sou teu, ou pelo menos, no pleno e no plano, soy, pero no mucho!