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terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Chico

Uma história melancólica sobre um chico qualquer, que tem algo em comum com os outros, mas sofre como só ele. O amor de chico é eterno, mas isso não é algo memorável , pois a morte é eterna para alguns. Chico descobriu que amava da seguinte forma: tinha que matar o amor, mas não tinha forças pra isso, e em proporções épicas chico se viu coberto pelo lado ruim da paixão. E cada instante de chico passou afirmar que chico estava perdendo o tempo, mas chico se achava amigo do tempo, e achava que ele logo passaria a favor de chico, mas o tempo traiçoeiro, passou a perna nas pernas de chico e girou os ponteiros como quis, querendo que fosse lento . Então chico além de sem tempo, estava com tempo de sobra para não poder fazer nada a respeito. Em desespero chico fala o que senti, sem sentir que era melhor usar da sabedoria da razão do que da inteligência do amor naquele momento, pois nem mentos, nem frases uniriam aquelas bocas, e chico da boca pra fora não diz nada mas por dentro falece provando o sabor de morte do amor incondicional. Mas ele resiste, chico não se abate, ou não mostra que no combate perdeu a batalha, mas ele ainda acredita na guerra. Chico quer acreditar no impossível aos seus olhos, por causa do seu coração que na tolice de sua sensatez, acredita que quando é por amor a causas perdidas, as perdas vale a pena penar por algo que levou tão pouco tempo pra ser edificado, mas tem demorado tanto para se construir, apenas ajuda chico. Sem querer fuchico, mas chico gosta de você.

domingo, 26 de dezembro de 2010

sete pesadelos abaixo da terra

Não sei porque sempre delo, se na mente dela é que deveria estar.Mas quem é ela? ora vá quantas perguntas não sabes que a reposta está bem embaixo do seu nariz? Não sei porque ainda insistem em enterrar os diamantes, não sabem eles que o maior prazer do pirata é cavar, que não é apenas no tesouro que ele é feliz mas na sua busca também acha contetamento. Falando na arte da navegação, ainda desnorteado para um lugar que me afasta de você, bem diferente da sua mira que mesmo quando sai pela culatra, acha um jeito todo seu de me achar, até teus erros para com os meus me parecem certos. Nosso barco ruma a um lugar sem rumo ou volta e ainda que nos reste apenas a revolta quer dizer que há algo em nós. Nossa viagem é épica como as descritas nos grandes mitos gregos, e pensando assim, seria mas facil roubar helena de casa! Mas como bom pirata me comprometo com minha busca, e mesmo que o balaço não seja regular sinto que algo a de fazer os ventos mudar. Me resta um navio e um tesouro maior do que ele, talvez seja ora de ancorar.