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sábado, 18 de dezembro de 2010

O Clarear da mente

a Chuva embaça no vidro o meu alito, que quando muito frio parece um folego de vida se esvaindo, embaraçoso... até nesse cenario penso em você e porque num sei, nem existe relação entre os folegos. Paro e penso se ela cai da mesma forma para você. A chuva é pouca, mas me deixa submerso de pensamentos, os quais nem sei se são certo pensar, e se certo será que eles fazem par com os seus? Quase nada sei, e o que sei é tão pouco que esse pouco de água me leva embora. Invejo a chuva que pode estar em sua janela, mesmo que por pouco tempo, antes da queda. a chuva é um triste sentimento que tão belo escorre do céu e que talvez venha apenas com proposito de me provocar por estar mais perto de você do que eu tentei, até as nuvens conspirão contra mim. Imaginação maluca, para dias assim deixei minha casa sem teto e de tanto demostrar agora a chuva pega em meu rosto e me mostra a realidade, vai ser sempre mais dificil para mim. afinal eu não sou onipresente como ela em dias assim, mas você se mostra em cada pensamento meu que a chuva só não carregou com o que sei porque a certeza é que eu quero sua imagem ainda que molhada e embaçada aqui. Amanhã diz a meteorologia, Fará sol, e então poderemos sair juntos!

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