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sexta-feira, 7 de março de 2014

Retrovolução

Estamos imersos num país de muita revolta sem motivo, de rebelde sem juízo, de valor ou de moela, de I-ativistas sem causa, de rebeldes por luxo, as pessoas estão vandalizando a própria mudança, ao que se espremem para saber  se vão caber na foto, se estão bonitos pintado de palhaço, se o nariz os representa ou é apenas ferramenta para colorir seu instagram, sujeitando-se as características de um perfil pseudo social, onde na verdade o que mais importa é o seu destaque como protagonista do cenário, do que as mudanças causadas.
Tem sido enfadonho acompanhar  a evolução desse espécie, que distante de se marginalizar para somar, apenas grita do conforto de casa, no máximo vai a rua para ver se a cerveja está gelada, esse montoro de bosta não é número de nada! Não conta, não monta não muda, e aos animais de outras espécie, parabéns!! Eles nada destroem, só transformam, e que por favor, evoluam logo e nos governe!

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Da asa, pena!

De folga pequena, a história da pena que caiu da asa! Isso não impedi de voar, mas a pena é muito só, ela só colabora, ora pra que a asa não a despreze, porque de pena em pena , a ave perde o voo. e a pena pode ser achada, e até valorizada por um escritor mal resolvido, mas da asa, tenho dó, não tenho pena, porque não lhe restou nenhuma para apenar o pesar, uma apenas que lhe valesse voar!

Insira o Título

Eu quero um novo título, sem sabor de velho amor, sem ardor de te olhar em outra face, sem comedir e sem disfarce, quero ser o que ela queria, quero estar entregue a beira, de poder com ela ser feliz, esquecer do bel marcado, esquecer do marmelado, do que foi bom atordoado, e passar para o meu encaixe, a segurança de que estou junto, como não esteve, como não estive, como se tivesse mudado pra ser melhor, e nunca deixar de ser o mesmo, como de frente para o espelho você também apareça, que essa reza nunca perca, a força de te esquecer, de você ,amor, cansei! vi, vim, e perdi, perdi para ganhar, para não mais me alugar,a um inquilino inconsistente para que dar valor o a gente, é necessário ser só eu, aliás o titulo que quero é meu, e pra mim basta ser bom, que vai ser de fino tom, a sutileza que sair! Para de ser tão parada, para de tão me cansar, vamos sentar num bar e se esquecer do velho eu, até o eu ser você, e senti na pele o que passei, sentir que nada me atinge porque você é imbatível, me apresenta alguém pra amar, e vamos para com essa ladainha, que juízo de galinha, esse meu te escrever um texto pra provar que não sou teu, ou pelo menos, no pleno e no plano, soy, pero no mucho!

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Carta aos amantes


Ao prezado detetive, que se manteve na falha missão de achar simbolismo para o amor, deixo minhas sinceras desculpas pela demora da carta, não que tenha sangue de barata, mas isso se coloca pra rimar. Porém essa carta não tem métrica talvez nem tenha sentindo, talvez seja só mais uma vez o eu lírico querendo continuar perdido, e só! Sim, meu caro, só de apenas, só de solitário, só que não é nota musical, mas tem seu valor nas tristes melodias, porque venho dizer isso tudo, para lhe poupar de tentar achar, o que eu por si só, já foi perdido, no obscuro abrigo não se acha aquilo que os leigos tem mania de chamar de amor, e ora ora, muito fácil chamar de ferida que doi a não se senti, quando não se está sentindo, porque quando o ferimento é a aberto doi pra caralho, é um monte de vaidade juntas, que só desatinam quando lhe aparece uma vaidade mais interessante, um pecado que valha mais a pena, e de pena em pena, a galinha é depenada, sem dó nem lá, quem dira piedade, da pobre flagelada alma, que achava que era amor.

Mas a você meu caro amigo, digo que nem tudo está perdido, e talvez até esse sentimento tolo tenha algum sentido, quando eu parar de olhar pro meu umbigo, te digo e repito qual a função, por enquanto vamos continuar de encher de palavras esse texto vazio, espero que você me retribua o esforço pondo nele sentindo, porque o meu era aguçado e hoje não passa de um mendigo, querendo abrigo na tolice que é amar, acho que não preciso mais me prolongar, acho que essa merda já tá enchendo, descobri sentindo pro amor, ele serve pra se saber que se é válido, mesmo com prazo e data de fabricação é melhor não se saber com quanto tempo se estar vencido, hoje entendo porque amor, é pra dor não afogar antes da hora!

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Subaltempo

Na pujança da insistência a tendência é a distância, e é de longe que observava sem nome ou identidade e a ele restou um olhar pra tela que nada dizia, nada falava não expressava nem foi ensinada a abraçar, que de mão-em-mão' a galinha enche prato, não é algo assim, tão sim, porque não está nem perto do certo ou quisto, e o domínio sobra ao sub alterno, sem tempo e ternura, pra alternar entre eles. 

Resta uma linha, mas ela tá rompendo antes de tudo ser dito, é tarde para sair pra longe é cedo pra estar tão perto, é logico que não é, mas o que há de lógica na geografia se o que tudo dizia é quem se calou, se o que não falou, conquistou, e se o passado foi mais futuro do que o presente, não estou ausente, só não sou onisciente pra saber de tudo que quer querer querendo, e foi se vendo que tudo desandou, o trilho não mais carrilhou a trilha que se perdia na confusão do tempo. Não sei se reparou mais a ampulheta deitada é infinita, não só porque o tempo não passa, mas porque passa a imagem do oito no leito, que não é raiz de nada e não tem fixação, pior do que o zero a esquerda, porque não tem nem lado escolhido, pior que o conflito dos aflitos que pelo menos sabem que é aflição o que sentem, e pra se mesmos não mentem sobre em que tempo verbal estão, se é, se foi, se vai, se fui.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Disfarçe sem farças


Heavy metal de mulherzinha, a arte do saber contida, o brilho do gostar escondido, e a fala intrínseca  seca e morgada, na afável quinta suave, uma história fragmentada em três momentos de dois importantes e apenas um primordial, o que faz ele ser o tal, é que foi no certo duvidoso, e o que era apenas comprimento, virou boa lembrança, esquecida como a bebida que você tomou ontem, ou antes que me esqueça, não quero deixar passar que foi por causa de lá que hoje tá escrito aqui, que não sei dizer o que é pra ser mais vai ser presente quando o passado é reavivado, vai ser hilário quando o palhaço passar a ser seu riso, vai ser fantástico quando a lagrima for de quatro olhos, quem sabe não junta, quem sabe não separa, mas para de especular que já tá ficando enjoado esse querer de contato fora da agenda, essa falta de merenda pra fome, essa ideia de que enxerguei  teu mundo através do teu binoculo, e nele estou imergido até a o fundo, que de profundo não tem nada ainda, porque algumas horas duram uma vida, mas pra outros é tempo perdido, perdido estou eu na igualdade de dois sozinhos, que eu não sei que carinho tem pelo outro, me explica sem conversar comigo, para que não me renda tão fácil a sua liberdade cativante, a seu ar de equilíbrio aventureiro a seu ser tão diferentemente igual ao que projetei querer.

domingo, 23 de setembro de 2012

O Grude do Melado

- Triste fim de policarpo quaresma, Uma história que quase deu certo, por que começou torto, num mundo louco, afundo do afim, do fim do mundo, que se tornou querer bem e meu bem, agora sem, não tem quase nada, nem soma pra ir em frente, nem fica pra um futuro passado, que passa e não se contêm, nem se abstém de deixar a dor pra que com louvor o horror só saia daqui a pouco, deixa doer um pouco mais, deixa essa fase virar texto, e as frases virarem sentimento, deixa eu te sentir por dentro, e não me deixa entrar, deixa eu inserir no meu contexto, uma história que não deu certo, o que eu quero é não querer muito, mas também não ser apático, para não ficar estático e nem ir pro agora sem estar na hora e mesmo que a demora seja desconfortante, jamais serei petulante de dizer que não senti. Alguém viu que houve? E viu que deixou de haver, alguém me diga, porque para fim desse capitulo faltou papiro! O começo é bagunçado como a história de um melado, que melou mas não sujou e deixou um Grudinho até legal, entenda o que quiser entender, porque se a saudade bater, Eu vou bater forte nela, até ela confessar que ai também tá assim, Um abuso sem estar ao lado, A história de um melado!

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Teto desabrigado

Memorial apegado a lembranças já que o atual é imerso em algo que não vale a pena citar, o erro inicial talvez tenha sido meu idealizei sozinho um par de três que era perfeito, e com esse termo eu sempre quebro a cara, a razão de sentir algo tão especifico, é que o meu espirito aventureiro fala mais alto que o meu halibi pesquisador e nessa disputa só quem permuta é o pobre do coração que reluta contra a fuga, mas foge pra não diminuir e apertar como está fazendo, e nessas horas só resta escrever pois não há nada pra ver com esses meus olhos falhos. Falta o valer a pena, falta o fazer por onde, como e porque, porque pra ser só por estar é melhor fingir que não doí, e por dentro remoi, a ideia remota do controle perdido, debaixo do teto dos desabrigado em momentos esses que até as lagrimas o céus já roubaram pra fazer chover, o que quero ver é se do outro lado existe alguém, porque aqui tá ficando sem graça e o sorriso é riso tolo que não mais ilumina, volta logo menina, independente de pra onde seja, seja e deixe ser feliz.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Para: Duvida

Minha cara duvida, que de tão rara não sei lhe dar, eu tou aqui pra lhe lembrar, que resurgir sem avisar, é matar pra viver, eu imploro por favor, seja simples, seja sim ou não, mas não venha parafrasear grandes autores com seus díficies romances pois deles entendo muito pouco e estamos tratando de mim correto, ou ao menos ao certo você sabe que eu sou a mente que sinceramente devia, pois, não estar, por trás de tudo isso, apesar de estar bem atrás de você e não conseguir enxergar nada a frente, algo ecoa de cima e fala que é só deixar as coisas nas mãos dele que o resto ele faz, e sabe Ele é bem profissional em tudo que faz, então nada de discutir, enquanto a você duvido muito que saia daqui pra sempre, mas também tenho minhas duvidas de por quanto tempo vai ficar, o que eu não duvido é que tudo estar pra ser resolvido e você só estará aqui em outra estação! até a próxima pergunta.

O eu lírico apaixonado!

Tomara não desistir de ser quem é por "alguems" quem nem sabemos se somos ou se temos, por mais que os problemas sejam lá fora, algo aqui dentro anda prestes a explodir, algo o qual o controle não foi me dado, mas lembra alguns passados remotos, Desconfio da certeza de não saber, discernir hoje é apenas uma vocábulo bonito e usado sem sentido, porque eu perdi todo cinco em busca de algo que procuro com zelo, Meu apelo é pelo amor, amor de Deus, Só se tem esperança no que está vivo, e aquilo que morreu não passa de memória, não sempre feliz, essa coisas oscilam, mas vamos ter sempre bons momentos, porque todo aquele que não acontecer a gente inventa de um jeito só nosso, igual a todo mundo, Que seja sem jogo, e que todos saiam vencendo, que seja sem choro, mas que comova aos que presenciarem que seja sem vela, mas que nunca se apague o romantismo. Sem sentir os sentidos, que aqui escritos não faz nenhum, e temos toda razão do mundo pra senti-lós.